…e 4×0!
O jogo foi fácil, mas o Brasil nos primeiros 15 min perdeu muitas chances de gol. Já o maior destaque foi o goleiro Julio César que mostrou agilidade e habilidade na arte de defender as redes do seu gol.
Aos 18 min, a torcida venezuelana começou a imitar a brasileira. Surgiram gritos eufóricos e irônicos de “olé, olé” para o time canarinho.
Aos 21, Robinho recebeu um lançamento preciso de Kléber, dominou com categoria e marcou o quarto gol.
Aí os gritos dos torcedores aumentaram.
Quatro minutos depois, Dunga colocou em campo o estreiante Alex, do Internacional de Porto Alegre.
Mancini entrou em campo aos 33 para dar mais ritmo ao time. O jogo perdeu o encanto, estava chato e ninguém produzia mais nada. Aliás, o lateral-direito Maicon foi o destaque negativo da Seleção. Ele errou muitos cruzamentos, passes e para piorar levou um elástico (aquele do Rivelino) do meia Guerra. Está certo que não deu em nada, mas ser humilhado desse jeito não pode.
A Venezuela nos últimos cinco minutos tocou, tocou, tocou, chutou e nada. A falta de pontaria e um grande obstáculo chamado Julio César atrapalharam todos os planos dos atacantes do país de Hugo Chávez.
Com este resultado o Brasil reconquista a segunda colocação das Eliminatórias com 16 pontos.
“Parabéns à Seleção pelo resultado. Se continuar assim não perde mais nenhum jogo”, disse Kaká ao repórter da TV Globo, Eric Faria.
“A gente combinou que ia para cima deles e foi. Depois administramos a partida”, disse Julio César ao Mauro Naves, da Globo.
Na quarta-feira (15), o Brasil jogará contra a Colômbia, às 22h, no Maracanã.
Um abraço.